Mãe

Boa noite,  queridos  ! Hoje com a graça de Nosso Pai maior, peço licença a todos os presentes, E aproveito para fazer uma pequena e singela homenagem. Às queridas que por muitas vezes tenham de pensar nelas mesmas, E deixado de comer, Quando naquele momento de dificuldades, Quando olhava as panelas e nada via, Então elevava os olhos para o alto Num suspiro triste e, humildemente,  pedia  Suplicava por um pouco de alimento, Mas sem pensar em si própria, Suplicando por aquele, que por nove meses pode protegê‐lo em seu ventre. E que com fortes dores foi expelido num momento extremo, O ser mais importante, Que após noites e noites de sono, De noites longas e difíceis pelas febres, pelas crises, E pelo momento de aguardá‐lo voltar da rua, o esperou. E, que deixou de viver sua própria vida, Para viver e direcionar essa outra vida……. Irmãos, falo do ser que devemos respeitar, honrar e amar. Que por muitas vezes deixou  sua própria identidade, para simplesmente ser…..                                                   MÃE Parabéns a todas, sem distinção. Que nossos dias sejam para elas, Tanto quanto ela dispensou os seus, para nós. Sua sempre amiga.

Silmara.